Olá, Nirvana! Bem-vinda à minha... "Casa de Campo"!
Pois é... Viver na terra dos sonhos! Temos a Terra, temos os sonhos, e contudo não temos a Terra Dos Sonhos para viver.
Eu faço o meu "pause" ao acordar. Nem sempre (quase nunca) posso revelar-me tal como penso, e consequentemente como sou. Há demasiada falsidade partilhada (principalmente) entre o nascer e o pôr do sol! (lê-me acordar e adormecer). Então, tenho de me "esconder" dentro de mim (pois em tempo algum vestirei uma pele que não sinta). E à noite... Carrego no "play", de novo.
Prefiro viver no (meu) sonho, do que realizar o pesadelo!
Pela 1ª vez a comentá-lo...Conquistou-me a sua escrita, e olhe que leio bastante!...Muito pela forma inesperada e imprevisível como escreve, mas mais ainda pela coragem da exposição de sentimentos. Bem já lá vai algum tempo desde este comentário mas ainda assim... Diz "... (quase nunca) posso revelar-me tal como penso"... É pena, as nossas vidas estão cheias de lugares comuns, muitas vezes, ávidas de genuinidade. Quem sabe assumindo-se como pensa do nascer ao pôr-do-sol, não teria a surpresa de contagiar não só os que o lêem como aqueles que privam consigo. Primeiro estranha-se, depois entranha-se! ;) Abraço
Que indelicadeza, deixar um comentário tanto tempo sem resposta, poderia desculpar-me com a falta de tempo, no entanto ele escasseia-me para tantas coisas que não é sequer elegante usá-lo como desculpa. Direi apenas que a vida me dita os trilhos a seguir, e as horas em que fazê-lo...
Posso dizer-lhe que gostam mais de mim penteado do que de cabelo desarranjado. Toleram-me, quando propositadamente não o arranjo, porque sabem que essa é a excepção. Tenho reparado em pessoas que o usam por norma descuidado e são por isso alvo de olhares reprovadores, a quem é inclusivé retirado "espaço" na sociedade...
Posso adiantar-lhe, Susana, que me assumo muitas vezes como verdadeiramente sou. Que tento com frequência contagiar os que me rodeiam com as qualidades que me identificam. A esperança média de vida é no entanto ainda muito baixa, para que possa sonhar um dia poder ser eu 24h/ dia!
Obrigado pelo seu comentário, desculpe a insensibilidade que me levou a esta demora.
4 comentários:
Viver na terra dos sonhos? Como seria bom...
Mas o acordar é inevitável e fazer pause nem sempre é possível...
Olá, Nirvana!
Bem-vinda à minha... "Casa de Campo"!
Pois é... Viver na terra dos sonhos! Temos a Terra, temos os sonhos, e contudo não temos a Terra Dos Sonhos para viver.
Eu faço o meu "pause" ao acordar. Nem sempre (quase nunca) posso revelar-me tal como penso, e consequentemente como sou. Há demasiada falsidade partilhada (principalmente) entre o nascer e o pôr do sol! (lê-me acordar e adormecer). Então, tenho de me "esconder" dentro de mim (pois em tempo algum vestirei uma pele que não sinta). E à noite... Carrego no "play", de novo.
Prefiro viver no (meu) sonho, do que realizar o pesadelo!
Um beijinho!
Caro Gemini,
Pela 1ª vez a comentá-lo...Conquistou-me a sua escrita, e olhe que leio bastante!...Muito pela forma inesperada e imprevisível como escreve, mas mais ainda pela coragem da exposição de sentimentos.
Bem já lá vai algum tempo desde este comentário mas ainda assim...
Diz "... (quase nunca) posso revelar-me tal como penso"... É pena, as nossas vidas estão cheias de lugares comuns, muitas vezes, ávidas de genuinidade. Quem sabe assumindo-se como pensa do nascer ao pôr-do-sol, não teria a surpresa de contagiar não só os que o lêem como aqueles que privam consigo. Primeiro estranha-se, depois entranha-se! ;)
Abraço
Olá Susana,
Que indelicadeza, deixar um comentário tanto tempo sem resposta, poderia desculpar-me com a falta de tempo, no entanto ele escasseia-me para tantas coisas que não é sequer elegante usá-lo como desculpa. Direi apenas que a vida me dita os trilhos a seguir, e as horas em que fazê-lo...
Posso dizer-lhe que gostam mais de mim penteado do que de cabelo desarranjado. Toleram-me, quando propositadamente não o arranjo, porque sabem que essa é a excepção. Tenho reparado em pessoas que o usam por norma descuidado e são por isso alvo de olhares reprovadores, a quem é inclusivé retirado "espaço" na sociedade...
Posso adiantar-lhe, Susana, que me assumo muitas vezes como verdadeiramente sou. Que tento com frequência contagiar os que me rodeiam com as qualidades que me identificam. A esperança média de vida é no entanto ainda muito baixa, para que possa sonhar um dia poder ser eu 24h/ dia!
Obrigado pelo seu comentário, desculpe a insensibilidade que me levou a esta demora.
;)
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