O estranho que tranco no quarto,
Cala ao mundo o que a mim grita,
E parte minh'alma aflita,
Deste corpo de que eu parto.
Farto de tal companhia,
Selei-o lá em defesa
Do rico ser em fraqueza,
Que era o eu que em mim havia.
Mas, estranho… tudo negro vejo agora,
Quer de olho aberto ou fechado.
Ai que tranquei o eu errado…
Que eu de mim anda lá fora?!
suspenso.
Há 8 anos